Me arrumei como pude e fui também para lá cambaleando, com muita dificuldade de me equilibrar no salto alto. Me joguei ao lado dele e ali ficamos por vários minutos, sem nada falar. Queria perguntar se ele comia sua noiva assim com tanto tesão, mas estávamos ainda nos recuperando daquele exercício intenso. Quando recobrei, disse: - Vamos tomar um banho, gatinho. Ele não pareceu muito animado, mas não se opôs. Fui na frente e comecei a tirar a roupa. Tirei tudo, até a peruca. Estava depiladinha. Logo ele chegou e também tirou tudo. Que corpo! Entramos no chuveiro e começamos a brincar, ensaboar um ao outro. Ele começou a me alisar, passava a mão na minha bundinha, apertava, beliscava. Disse que minha bundinha era uma delícia, bem firme, redonda e lisinha. Os membros começaram a se assanhar. Segurei o dele de frente e fui acariciando até que ficou bem duro. Me ajoelhei e substituí a mão pela boca. Passei a língua pela cabecinha e depois fui engolindo, cada vez mais, até que estava tudo dentro. Sentia a água morna caindo na minha cabeça e escorrendo pelo rosto. O batom foi se desmanchando no pau dele. Quando vi que ele ia gozar, voltei a usar a mão e deixei que ele esporreasse na minha cara. Fiquei com uma vontade imensa de engolir, mas logo a água levou toda a porra embora. Nos secamos e então coloquei minha camisola novinha, violeta, tecido tipo cetim, cheia de rendas, curtíssima, com pequenas aberturas dos lados. Por baixo, uma calcinha fio dental com motivos de cobra cascavel e detalhes em laranja.
Fomos para a cama. Deitamos de lado, com ele por trás, estilo conchinha, só de cueca, me abraçando gostoso. Foi fácil pegar no sono depois de toda aquela esfolação. Mas no meio da noite acordo sentindo aquele volume no meu reguinho de novo. Saulo estava bem acordado, se esfregando em mim. Logo tirou o cacete para fora da cueca e enfiou ele por debaixo da minha calcinha, fazendo um corpo a corpo. - Fica de quatro - ordenou. Obedeci sem pestanejar. Pois então ele me comeu de novo. Ele gozou, eu também. Nos estiramos na cama outra vez e voltamos a dormir, ele de costas, eu com a cabeça descansando em seu peito. Era bem assim que eu queria, uma noite de muitas trepadas e sacanagem. De manhã foi minha vez. Acordei primeiro, já estava claro. Quando olhei para aquele corpo mais uma vez, totalmente nu, estirado na minha cama, achei que uma trepada de despedida não faria mal. Pelo contrário... Deslizei minha mão até a rola dele e fui dando um trato nela até que começou a dar sinal de vida. Saulo acordou e foi se deixando levar. Tirei minha calcinha e fiquei só de camisolinha. Cavalguei nele e enfiei tudo no meu cuzinho. O pau dele ainda não estava todo duro, mas logo foi se avolumando dentro de mim até a capacidade máxima. Me apoiei no seu peito e comecei a rebolar, arrebitando bem a bunda. Menina, como eu me senti putinha nessa hora! Quantas vezes eu tinha feito aquele homem gozar naquela noite? Em tantas posições diferentes? Ele ainda estava firme e forte, querendo mais. Aí rebolei bastante mesmo, feito uma louca, excitadíssima, até que fiz ele gozar, mais uma vez.
Aí ele olhou para o relógio e acabou o encanto. Quase num sobressalto, foi se levantando e disse que estava atrasado para o trabalho. Por isso eu queria que ele tivesse vindo no sábado, aí teríamos a manhã, talvez o dia todo de domingo para ficarmos mais um tempo juntinhos... Como pode, eu ainda queria mais! Insaciável essa cdzinha safada! Quando ele tinha terminado de se arrumar, fui com ele até a porta. Dei-lhe um forte abraço, disse que tinha sido tudo muito bom e que sentiria sua falta. - Eu também - respondeu ele, para minha surpresa. Disse ainda que ele poderia me procurar quando quisesse. Duvidava que isso fosse acontecer, mas... Depois que ele se foi, percebi como o apartamento estava bagunçado. Bebida, camisinha, roupa para todo lado. Meu vestidinho, calcinhas, meias, sandália, peruca, no chão, no sofá, na cama. Que noitada! Até hoje me lembro dela com carinho (e tesão). E do Saulo também.