terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

De novo com o coroa

Já fazia tempo que eu não dava uma boa trepada. E eu não via a hora de me exibir para um macho de novo, ao vivo. Uma noite eu estava online, no MSN, e alguém começou um bate-papo comigo. No começo não reconheci, mas logo vi que era o coroa do motel. Como fui esquecer. Ele me encheu de elogios, disse que eu era muito gostosa e estava morrendo de vontade de me comer de novo. Adoro quando me dão umas cantadas assim. Aí me faço de difícil um pouco e se outro entrar no jogo as coisas vão ficando mais e mais interessantes. Pois ele entrou no jogo, foi me elogiando cada vez mais, dizendo que eu era uma das cdzinhas mais gostosas que ele já tinha comido (e foram muitas segundo ele), que eu tinha bom gosto e sabia como tratar um macho. Bem, não resisti, né. Disse que se ele quisesse me comer de novo, era só marcar. Então marcamos para a noite seguinte, mas antes ainda batemos um papo bem safado para fazer uma preliminar.

Dessa vez, marcamos para um motel no centro (disfarçado de hotel). Então não precisava entrar de carro. Para mim era mais fácil. Peguei um táxi e cheguei meia hora antes pra me montar. Como eu estava morrendo de vontade de me exibir, resolvi mudar o estilo e me montar de piriguete. Blusinha cor de rosa, saia preta minúscula, meia 7/8 e cinta liga vermelha e calcinha cor de rosa também minúscula. O sapato era preto, salto  agulha. Piriguete que se preze, usa salto maior que a saia! Exagerei também nos seios postiços, embaixo de um sutiã cor de rosa. Para completar uma peruca de cabelo liso loiro, brincos de argola e pulseiras combinando. Adoro ouvir o barulho das pulseiras quando estou sendo comida com vigor, ainda mais se estiver de quatro.



Eu já estava terminando os últimos retoques da maquiagem quando ele chegou. Fui logo abrir a porta. Ele me olhou de cima embaixo. Com aquele salto fiquei ainda mais alta que ele. Ele disse:
- Muito gostosa! Melhor que da outra vez.
- Obrigada. Pena que só você vai me ver.
-  E não é suficiente? Mas se você quiser, podemos dar uma voltinha depois.
Por essa eu não esperava. Fiquei tentada, mas...
- Fica pra outro dia, tá.
- Então você é toda minha. Vou tirar o máximo proveito.
E como tirou!
- Como você vai querer hoje, querido.
- Papai-mamãe.

Adoro fazer papai-mamãe. Acho romântico. Não era bem a ocasião, mas gosto de me sentir prensada, de costas ou de frente. Fui até o banheiro, rebolando ao máximo. Aquela roupa e aquele salto me davam muito tesão. Olhei para o coroa, ele estava me secando todinha. Fiz os últimos retoques, me olhei bem no espelho e me achei muito gostosa. Voltei para a cama e me deitei de costas. Ele veio para cima de mim, passando a mão pela minha perna e levantando minha saia. Apertou meu bumbum e deu um sorriso de aprovação. Depois tirou toda a roupa dele, o cacete já se pronunciando. Colocou a camisinha e veio de novo, afastou minha calcinha e começou a enfiar. Ai, que delícia! Depois de tanto tempo, meu cuzinho até tinha ficado virgem de novo. Começou a doer, mas eu já conhecia o processo. Não demorou muito para eu mudar meu gemido de dor para de prazer.

- Tá gostando, minha flor?
- Mais, querido, mais.
- Mais rápido?
- E mais fundo.
Aí ele veio com tudo. Enrolei minhas pernas e braços em volta das costas dele, o salto do sapato esfolando a pele e ele enfiando até o fundo, me deixando louca. Até que gozou com um gemido rouco e demorado.


Mas ainda tinha mais. Logo ele já estava pronto pra outra. Pediu para eu ficar de pé e tirar a roupa. Parte dela:
- Fica só de sapato, meia, cinta liga e peruca, disse ele.
Tinha esquecido que ele gostava de mandar. Tirei a blusinha, a saia, o sutiã, o enchimento e a calcinha. De fato a meia e a cinta liga formavam uma bela moldura para minha bundinha redondinha.
- Agora desfila.
Fui para um lado e para o outro, rebolando, me equilibrando no salto alto e dando voltinhas como uma modelo. Estava me sentindo o máximo!
- Agora de quatro.

Hmmm, que homem insaciável.
- Certeza querido.
- Absoluta.
- O que você vai fazer com seu docinho.
- Lambuzar de creme quentinho.
Andei devagarzinho até a cama, olhei para ele com cara bem safada e com os joelhos me equilibrei na cama. Depois só deixei o corpo cair pra frente me apoiando nas mãos. Pronto, estava de quatro, com as pernas abertas e o cuzinho bem arrebitado. Ele veio por trás, de pé mesmo, e enfiou. Dessa vez entrou mais fácil. E ele me comeu muito. Parecia que não ia mais gozar. Comeu com muita vontade e vigor, as pulseiras balançavam e faziam um barulho típico, que me fez sentir mais piriguete ainda. Me olhei no espelho e me vi naquela posição, aquela peruca loura e um macho atrás de mim, me comendo com muito tesão. Como eu sempre digo, que delícia é ser uma cdzinha.


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

De vestidinho nos corredores do prédio

No dia seguinte lavei meu vestidinho e no final da tarde, nem bem tinha secado ainda, coloquei ele de novo. É difícil explicar o que a gente sente quando veste roupa assim, principalmente quando é lingerie, que fica coladinha na pele, ou uma calcinha bem enfiadinha. Dá um tesão enorme. Mas aquele vestidinho estava me tirando do sério. Foi só eu colocar ele e já tive uma ereção. Na noite anterior eu tinha gozado sem nem mesmo ter tocado no meu membro. Mas agora eu queria mais. Queria sair, me aventurar nas ruas, mostrar para as pessoas como eu me sentia gostosa. A noite estava apenas começando.

Mas a coragem era pouca. Eu até podia sair sem ninguém me notar, mas como voltaria depois? O que eu dizer para o porteiro? E com um pouco mais de atenção ele iria acabar descobrindo quem eu era. Talvez ele até me passasse uma cantada. Claro que eu ia adorar, mas não, não queria intimidades com gente tão próxima. O Saulo foi diferente, já que o trabalho dele era temporário. De qualquer maneira, o tempo foi passando, fui cuidando dos meus afazeres e acabei não saindo.

Já tarde da noite, quando ia me preparar para dormir, tive uma ideia. Resolvi dar uma voltinha pelos corredores e escadas do prédio. A essa hora certamente não encontraria ninguém. Por baixo do vestido, só uma calcinha branca de rendinha. Coloquei minhas Havaianas, brancas também, um tanto femininas, mas nada comprometedoras. E por cima de tudo um roupão. Também não ia dar chance ao azar. Abri a porta, silêncio absoluto. Saí, passei pelo hall e desci a primeira escada. Ninguém. Comecei a descer a segunda escada. Foi então que tirei o roupão.

Sentia um misto de medo e prazer. Cada pequeno ruído que ouvia, parava, atenta. Desci uns 5 ou 6 andares assim, só de vestido, calcinha e Havaianas. Nas escadas, na certeza de que ninguém poderia me ver, levantava o vestidinho, alisava a bundinha e ensaiava um strip, como se tivesse ali uma plateia sedenta. Passei por um dos corredores como se estivesse participando de um desfile de modas. Quando voltei para o apartamento, estava muito excitada, o coração nervoso.

Mas gostei tanto da experiência que decidi voltar mais duas vezes. Na última vez voltei de elevador, sete andares. Achei bem arriscado, mas claro que vesti o roupão, afinal tinha câmeras no elevador. Estava tão excitada que tive que me masturbar antes de dormir. Me deitei no sofá, tirei meu membro pra fora, já não cabia na calcinha, e gozei  no vestidinho, de novo. Batizado pela segunda vez. Depois tomei um banho relaxante, vesti uma camisolinha branca transparente e uma calcinha asa delta bordô. Ainda sonhava em ser vista e admirada no meu sono inocente de menina.


sábado, 29 de dezembro de 2012

Um vestidinho novo

Ser crossdresser significa também ter fetiches. Primeiro, o fetiche de comprar, de ter, de colecionar. Segundo, o fetiche de vestir roupinhas. Tudo parece se tornar um vício, uma compulsão. Logo ficou claro para mim que sair para comprar minhas roupinhas era quase tão prazeroso quanto vesti-las. Envolve todo um processo de ver uma peça e querer possuí-la. Talvez comece até antes, com a simples intenção de sair de casa para procurar algo especial. E quando encontramos o que queremos é uma grande alegria. É um ritual gostoso, ver algo que agrada, depois tocar, imaginar-se vestindo aquilo, ir para o caixa e correr para casa para ver como fica no corpo. Isso acaba gerando um círculo vicioso, pois compramos não por necessidade, mas pelo ritual em si. A maioria das roupas, em geral, usamos uma ou duas vezes e depois colocamos de lado. Assim fui acumulando roupa na minha casa até o ponto de não ter mais onde guardar. E pensa que é fácil se desfazer da mais insignificante pecinha que seja? Que nada. Mesmo aquela sainha curta, que não combina com nada, que está velha ou fora de moda, continua lá, na esperança de que um dia ainda tenha alguma validade. Uma oportunidade para usar que seja.

E o fetiche de usar é que faz de uma cd uma cd, como eu já disse antes. Se não estiver montada, não é nada. E tem também toda a excitação de se ver no espelho, de sentir a delicadeza do tecido, ver o corpo mudar de forma. Depois da minha fase mini-saia veio a dos vestidinhos. No começo era difícil acertar tamanho e modelo, por isso também era mais fácil comprar mini-saia. Mas depois peguei o jeito dos vestidos e não parei mais de comprar. Na minha renovação de guarda-roupa eu tinha conseguido me desfazer de alguns e logo senti a necessidade de reposição. Então saí num sábado para ir nessas galerias do centro que têm um monte de lojinhas. É um jeito barato e discreto de comprar roupa feminina. O vestido era o objetivo principal, mas claro que aproveitei para também repor meu estoque de lingerie. Foi então que vi um vestidinho cor de salmão, bastante simples.


Quando eu o vi, pendurado, me chamou a atenção seu desenho. Não parecia muito curto, mas parecia ser do tipo que cola no corpo e realça as formas. Gostei também da alça, principalmente das costas, que dava um ar sensual. Nesse mesmo momento, comecei a ficar excitada. Olhei bem para ele, toquei nele para sentir o tecido, perguntei à vendedora que número era, o preço, e já estava me imaginando com ele no corpo. Isso tudo me deu muito tesão. Peguei, paguei e fui correndo para casa para ver como eu ficava com ele. E não é que ficou bom?! Me achei muito gostosa nele. Passei o fim de semana todo com ele e uma calcinha, andando descalça pelo apartamento, o tempo todo me olhando no espelho mas também sentindo o tecido colado em meu corpo. Na noite do sábado mesmo entrei na net e encontrei um velho fã de Santa Catarina no MSN. Eu sempre desfilava e fazia strip para ele. Em troca eu ganhava jorros e mais jorros de leitinho quente. Pois ele adorou meu vestidinho. Desfilei pra ele, mostrei minha bundinha, dancei  e logo ele jorrou seu creme quente pra eu ver. Ah eu queria estar lá pra engulir tudinho.



Aquilo me deixou ainda mais excitada. Logo começou a chover e aí aconteceu uma coisa inusitada. A chuva estava forte e então resolvi me molhar para ver como o vestido colava em meu corpo. Sentei no muro da sacada, tomando todo o cuidado para não cair, é claro, e deixei a chuva molhar minhas costas. A cidade estava escura e provavelmente ninguém podia me ver. Mas eu tinha essa necessidade de me exibir e então eu levantava o vestido para mostrar minha bundinha na esperança de que o pessoal do corpo de bombeiros lá embaixo me visse (e quem sabe um deles viesse me "salvar"). Minha excitação estava a mil, então decidi voltar para dentro de casa. Percebi que o vestido colado no corpo e a sensação de frio que me dava na bunda me deixava mais excitada. Quando eu passava a mão nela, sentia isso mais forte. A sensação era tão boa que voltei para a sacada. Erguia o vestido, me contorcia, rebolava, empinava a bunda e apertava ela com as mãos. Mais uma vez voltei para dentro para não gozar ali mesmo. Mas voltei uma terceira vez. Com toda a minha excitação, senti como um jato de vulcão tomando posse de mim. Rapidamente desci do murinho da sacada e me apressei em direção ao banheiro. Nem deu tempo. Logo percebi a porra explodindo para fora do meu pau. Como eu estava de fio dental, ele estava quase todo para fora. Então olhei para o vestido e vi aquela mancha enorme. Depois senti um creme viscoso escorrendo pela minha perna. Tinha gozado sem nem mesmo ter tocado meu pau.



domingo, 25 de novembro de 2012

Renovando o guarda-roupa

Enfim um dia aconteceu o que eu tanto temia. Meus pais vieram passar uns dias na capital. Minha mãe precisava fazer uns exames médicos e minha casa era o lugar perfeito para eles se instalarem. Ainda bem que avisaram com tempo. Tinha muita coisa para esconder e pouco espaço para guardar. A primeira coisa que fiz foi comprar uma cama de casal (ela acabou se tornando muito útil, conforme contarei depois). Não ia por meus pais para dormir no chão. E também um guarda-roupa maior e duas malas grandes. Tudo no crediário. Tirei o fim de semana para fazer uma grande faxina nas minhas coisas. Roupa velha, que eu não gostava mais ou que não era do tamanho certo (acontece muito com as crossdressers, viu). Algumas coisas me deu dó jogar fora, mas não tinha muita escolha. Principalmente as sandálias de salto. Como eu já disse, adoro elas, mas ocupam muito espaço. Então prometi pra mim mesma que depois que eles fossem embora eu ia comprar algumas novinhas. Calcinhas, camisolas, camisetinhas, mini-saias, shorts, vestidos, meias, muuuuuita lingerie e até uma peruca. Joguei tudo fora. O que sobrou guardei nas duas malas e num dos lados do guarda-roupa, que tranquei e guardei bem a chave.

Pelo jeito eles nem perceberam nada. No fim de semana seguinte, antes deles voltarem para o interior fomos almoçar na casa dos meus tios, que me deram um puxão de orelha porque desapareci. Foi o reencontro também com a minha prima, linda como sempre. Ainda tenho a fio dental branca que roubei dela, e que considero minha primeira calcinha. Ela causou um pouco de mal estar no almoço. Fazia pouco tempo tinha ido morar com o namorado. Não quis nem saber de casar. Os pais não gostaram nem um pouco. A única filha, imaginem só, eles sonhavam ver subindo o altar toda de branco. Como já disse, nunca fui com a cara do namorado dela e também acho que ela era muito nova pra se casar, mas admirei muito ela ter feito isso. Demonstrou que é mulher de opinião. Embora eu acho muito bonito uma noiva bem vestidinha e arrumada. Já fantasiei que estava em lua de mel, com um belo vestido, curto e agarradinho, e tudo branco, claro: véu, sutiã, luvas, calcinha, meia 7/8, cinta liga e sapato salto alto. Aí imagino que vou para um motel bem chique, com meu noivo gostoso, e fazemos muita sacanagem. Essa é a melhor parte. Casamento, nem pensar.

Mas aí sobrou pra mim. Para amenizar um pouco a conversa, meus tios quiseram saber se eu tinha namorada, se eu não ia casar, blá, blá, blá. Para mim, não amenizou nada. Fiquei vermelho e mal consegui balbuciar um não. Mas eles insistiram, com a ajuda dos meus pais. Eu já estava na idade, precisava de alguém para cuidar de mim etc. etc. Quem me salvou foi minha própria prima, que acabou mudando de conversa. Ela percebeu que eu não estava à vontade e acho que ela percebeu também algumas coisas sobre meus gostos pessoais. Ela tinha um olhar de cumplicidade. Gostei disso, porque sempre quis me aproximar dela. No dia seguinte, quando meus pais foram embora, minha mãe retomou o assunto. Ainda bem que os exames dela não apontaram nenhum problema grave, então entendi que ela não voltaria tão cedo para a capital. Mas também comecei a perceber que eu precisava assumir certas coisas...

Nas semanas seguintes, com o pouco crédito que me sobrou, comecei a refazer meu guarda-roupa. Mais lingerie, camisolinhas, e as sainhas e sandálias que eu tanto adoro. O triste dessa parte é ter que jogar fora peças novinhas porque não são do tamanho certo, ainda mais com pouco dinheiro. Concordo com minha colega Tatiany Sweet, temos que provar mesmo as roupinhas que compramos. Calcinhas a gente não pode provar, mas essas eu não erro mais. Uma coisa aprendi logo cedo: calcinha fio dental é muito bonitinha, deixa a bundinha uma delícia, mas se for minúscula na frente (ótimo para as mulheres depiladinhas!) o piupiu fica quase todo de fora. Quando a coisa esquenta, então...

Fui me reconhecendo também nos tipos de crossdresser que sou. Divido as crossdressers em vários tipos. Os principais: menina, piriguete (ou perua), mulher. Me encaixo principalmente no primeiro. Crossdressers meninas gostam de ficar descontraídas, com pouca roupa, mas são bem atrevidas. Vestem blusinhas, sainhas, shortinhos, calcinhas tipo cueca (ou caleçon) e sandálias baixas e usam uma maquiagem mais leve. Era assim que eu me via quando comecei a paquerar o Saulo e como vocês já perceberam ele gostou muito. A Tatiany também descreve bem como é ser uma menina: "Ele me viu de sainha, com uma blusinha coladinha, com a perninha toda lisinha e descalça!" As meias 5/8 também dão esse ar de menina. Chegam até um pouco acima do joelho, mas são muito difíceis de encontrar, principalmente as listradas, minhas favoritas.



Já a CD piriguete gosta de exagerar em tudo: salto muito alto, sainha e blusinha bem curta, calcinha minúscula, bunda e peitos bem salientes, maquiagem e esmalte fortíssimo, muitos acessórios. Eu também tenho coleções que se encaixam nessa categoria, mas uso só em ocasiões especiais. E a crossdresser mulher usa roupas mais sóbrias, para o dia a dia na rua. Isso eu nunca fiz, mas talvez um dia...

domingo, 19 de agosto de 2012

No motel com o coroa

O que me ajudou muito nessa época foi o infelizmente já finado Uol K. Coloquei fotos minhas lá e logo começaram a chamar a atenção. As pessoas entravam em contato, faziam comentários e comecei a trocar emails com gente interessada em algo mais. Até que um dia aconteceu...



Um cara, ou melhor, um coroa, se interessou por mim. No começo não dei muita corda, mas ele insistiu, disse que viu minhas fotos, gostou da minha bundinha e queria me conhecer. Depois de mais de dois meses da minha última trepada com o Saulo, acabei cedendo. Estava doidinha pra dar de novo. Combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Antes de sair de casa, fiz a higiene íntima. Fui à paisana, é claro. Pelo celular fui seguindo as coordenadas até que o encontrei. De início estava bem tensa. Sei  que a chance de que ele fosse alguém conhecido era pequena, mas acidentes acontecem. Para meu alívio não era ninguém conhecido. Entrei no seu carro e agora meu medo era que ele fosse um tarado com más intenções. Mas logo começamos a conversar e fui me descontraindo.
- Você não parece a mesma da foto.
- Espere e verá.
Ele não era exatamente um coroa, talvez um pouco acabado para a idade dele. Mas como eu sempre digo o que conta mesmo é uma boa cantada. Então ele começou a contar que gostava muito de cdzinhas e já tinha até namorado uma. Elas sabem como seduzir um homem, dizia ele. E nem é preciso muito, basta vestir a roupa certa. Fiquei me perguntando se eu tinha trazido a roupa certa. Mas ele era muito bom de conversa, enfim, Tanto é que tinha conseguido tirar a Leyla de casa.

Chegamos no motel, fui para o banheiro me montar. tinha trazido tudo numa mochila. Peruca loura, lisa, maquiagem, brincos (de argola, adooooooro) e colares, sandália plataforma. A roupa em si era simples: shorts jeans bem apertado e curto, calcinha fio dental preta e sutiã preto, camisa branca folgada, mas com um belo decote para realçar meus "seios". Tinha aprendido no You Tube, com a Heidi, a como fazer seios de mentirinha com massa de modelar e meias. Quem saiu do banheiro, meia hora depois, foi a verdadeira Leyla. O coroa estava assistindo pornô, só de camisa e cueca boxer. Já tinha tomado duas cervejas.
- Hmmm valeu a pena esperar. Agora está melhor que na foto.
- Eu disse.
Levantou-se, veio até mim e segurou na minha mão:
- Dá uma voltinha, gata.
Rodopiei bem devagarzinho enquanto ele segurava minha mão por cima da minha cabeça e me comia com os olhos. Bom era pensar que depois ia me comer com outra coisa... Depois me levou até a cama, sentou e disse:
- Vem pro colinho do papai.

Ufa, aquilo me deixou toda fogosa. Adoro sentar no colinho, sentir aquele volume todo apertando minha bundinha. Começou a me beijar o pescoço, passar a mão na perna, no peito. Fui sentindo o volume aumentando e pressionando minha bundinha. Aqueles beijos estavam me matando. Por dentro da camisa, comecei a acariciar o peito dele também. Estava adorando aquele corpo maduro, aquela segurança em tomar a iniciativa. Me senti uma menininha sendo possuída. Então ele apoiou as mãos na cama e foi pressionando mais minha bundinha com o cacete. Virei de costas pra ele pra encaixar melhor e comecei a rebolar. O volume só crescia, parecia enorme. Aí ele segurou na minha cintura e foi acompanhando o rebolado. Meu traseiro todo arrebitado. Depois me fez levantar e tirou o pau pra fora da cueca. Nossa! Que rola enorme.
- Chupa gata.
Chupei.
- Tira esse shorts.
Tirei.
- Fica de quatro.
Fiquei.

Estava adorando ser comandada. Fui bem obediente! A recompensa foi uma rola enorme arrombando meu cuzinho. Eu gemia gostoso, ele dava tapa no meu traseiro e me chamava de cadela e potranca. Empinei mais a bunda e deixei que ele enfiasse tudo, até o fundo, me arregaçando. Não conseguia ficar parada, ele estava num vai e vem frenético e eu rebolando adoidado. Parecíamos possuídos. Até que ele gozou.
- Toma cadela sem vergonha. - Continuou ainda me estocando, entre gemidos e uivos, por alguns minutos. O cacete dele não amolecia. Aí foi diminuindo o ritmo, tirou de dentro de mim e se jogou na cama. Eu estava ofegante e não queria que ele parasse. Mas aos poucos minha respiração foi voltando ao normal e me deitei do lado dele. Acabamos caindo no sono. Uma hora depois acordamos e trepamos de novo. Dessa vez mais comportados, tipo papai-mamãe. Durante todo esse tempo, a única peça de roupa que tirei foi o shorts. Nem mesmo a calcinha e a sandália tirei. Parece que eu estava mesmo usando a roupa certa. pelo efeito que causou...

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

De volta à rotina





Nesses poucos meses de iniciação sexual com o Saulo, muitas coisas mudaram na minha vida. Para começar, estava me sentindo mais mulher, é claro. Quando pensava nas cosias que tinha feito com aquele pintor, percebi que as possibilidades eram muitas. Um grande leque se abria, mas eu ainda tinha que superar alguns medos e indefinições. O trabalho no banco estava cada vez mais chato. Já não saía para beber com os colegas. Além da falta de sintonia, eu estava me cuidando para não criar barriguinha. Meus colegas pareciam desconfiar das minhas atitudes. Acho que estava ficando mais afeminado. O Cassio tinha ido para outro setor. Também tinha me afastado da Luciene. Não sei se ela desconfiava de alguma coisa, mas me parecia sempre fechada em seu mundinho. Bem que eu morria de vontade de contar tudo a ela, mas não sei se iria entender. Eu ainda não tinha contado para ninguém das minhas aventuras, minhas vontades, meus desejos. Precisava me abrir e encontrar algum cúmplice para compartilhar meus segredos e ouvir outros.

Assim eu ia levando essa vida dupla. A Leyla só existia dentro de casa e pedia para ser libertada. Mas não era fácil. Quando eu estava em casa ela reinava absoluta. Sempre montada, fazia exercícios para endurecer o bumbum, aprimorava técnicas de maquiagem, experimentava diferentes combinações de lingerie e passava muito tempo na internet, batendo papo, pesquisando roupinhas, me exibindo na cam. A roupa é tudo para uma crossdresser. Afinal, como definir uma cd sem mencionar a roupa que ela usa, bijuterias, maquiagem? Uma mulher pelada é uma mulher. Um homem pelado é um homem. Mas uma cd pelada não é nada. Por isso todo esse fetiche com lingerie, meias, sandálias e tudo o mais. É muito mais gostoso trepar de meia arrastão, peruca e batom vermelho maravilha. A gente se monta para os gatos mas nunca gosta de tirar a roupa toda na hora de dar. Nem que seja para ficar só de meia 7/8 (ou 5/8 que eu tb adoro). Isso já muda tudo. A exibição também conta. De que adianta ficar toda produzida se ninguém nos vê?

Quando conheci o Saulo, isso tudo se tornou realidade para mim. Eu me montava, me exibia para ele e quando trepávamos eu nunca tirava toda a minha roupa, sempre ficava com pelo menos uma das minhas peças de roupa feminina. E acho que ele gostava. E não é disso que os homens gostam nas cdzinhas? Como já disse, cd sem roupa e acessórios não é nada. Mas agora que eu estava sozinha outra vez, o dilema tinha voltado. Sentia uma vontade enorme de me montar bem gostosinha, sair e deixar que todos me vissem. Paquerar, provocar os homens, me deixar levar. Mas isso ainda ia levar um tempo. No momento tinha que me contentar com a internet. Passava o fim de semana todo conectada e conheci muitos gatinhos safados nas salas de bate papo, principalmente a de travestis do bate papo bol. Ali eu podia me exibir à vontade e também apreciar as rolas maravilhosas que eles me mostravam. Adorava quando eles batiam uma punheta pra mim e gozavam. Lembro de um gatinho de Recife, com uma rola enorme. Fiz um strip pra ele e em pouco tempo ele jorrou tanta porra que fiquei maravilhada. Me deu uma vontade enorme de abocanhar aquilo tudo e engolir cada gota daquele creme quentinho.

Mas tem umas coisas que me deixam irritada na cam. Primeiro, gatinhos que querem que eu mostro o rosto. E logo na primeira vez ainda! Eu sempre digo, estou aqui pra mostrar minha bundinha, que é muito gostosa por sinal. Aí tem aqueles que insistem em ver meu pau (que nem chega perto desse da foto aí em cima). Pois eu sou passivinha, gosto de mostrar a bundinha, rebolar e deixar os ativos babando. Isso é que me dá tesão! Mas dependendo da conversa e da simpatia do freguês eu até mostro. E não gosto de gente que vem com identidade falsa só pra levar vantagem. Acontece às vezes de eu estar no bate papo, aí vem outra cdzinha e diz, "vamos pra cam ver como estamos vestidas". Aí tudo bem, gosto de ver como anda a concorrência rsrs... Mas aí acabo descobrindo que não é outra cdzinha, mas algum marmanjo idiota querendo se dar bem. E o que é pior, muitos deles nem têm cam. Convidam a gente pra ir pra cam e quando chegam na hora inventam uma desculpa e ainda ficam insistindo para eu fazer um strip enquanto eles gozam! Vê se pode, pois adoro ver o leitinho jorrar. Tem aqueles que vão logo perguntando a idade. Ou convidando pra cam, não dizem nem oi. Ou então, gozam e se mandam, nem pra dizer tchau. A lista é enorme...  Mas o que realmente me deixa irritada: "enfia alguma coisa". E logo de cara, nem batem um papo gostoso primeiro ou deixam eu terminar meu strip. Querem logo que eu vá tirando tudo e enfiando qualquer coisa no meu cuzinho. Bem, dependendo da simpatia e do chaveco do gatinho, eu enfio sim. É tudo uma questão de saber passar uma boa cantada, dar atenção, ser gentil e amoroso e deixar a gente confiante. Pra gatinho que é paciente e sabe xavecar eu mostro tudo! Menos o rosto...

terça-feira, 19 de junho de 2012

A despedida - II

Foi aí que veio a maior surpresa. De repente, no meio daquele tesão todo, ele tira o pau, me vira de frente, segura pela cintura e me joga em cima da máquina de lavar roupa. Mais uma lubrificada no cacete, ficou na ponta dos pés e conseguiu ficar em posição de me penetrar de novo. E como entrou gostoso! Parecia que aquela rola tinha sido feita pro meu cuzinho. Deslizava pra dentro e pra fora sem cerimônia. Minhas costas começaram a doer pela fricção. Meu vestidinho todo levantado, minha bundinha metade pra fora da máquina, a calcinha toda torcida e a meia rasgada e esticada. Passei as pernas em volta da cintura dele e apertei ele mais pra perto de mim com a sandália salto alto. Ele respondeu aumentando a velocidade e indo mais fundo. Isso, querido, come sua putinha, come, come, come. Até o fundo, sem dó. Com um dedo na boca, olhava pra ele bem safadinha e gemia gostoso. Ele estava ofegante. Estocou mais fundo. Vai amor! AAAAAAAAAAhhhhhhhhh. Que tesão, putinha safada! Enquanto gozava, ele segurava forte minhas pernas em direção a ele, ainda dando estocadas fortes, mas mais lentas. Depois tirou o pau, foi até a sala e se jogou no sofá.

Me arrumei como pude e fui também para lá cambaleando, com muita dificuldade de me equilibrar no salto alto. Me joguei ao lado dele e ali ficamos por vários minutos, sem nada falar. Queria perguntar se ele comia sua noiva assim com tanto tesão, mas estávamos ainda nos recuperando daquele exercício intenso. Quando recobrei, disse: - Vamos tomar um banho, gatinho. Ele não pareceu muito animado, mas não se opôs. Fui na frente e comecei a tirar a roupa. Tirei tudo, até a peruca. Estava depiladinha. Logo ele chegou e também tirou tudo. Que corpo! Entramos no chuveiro e começamos a brincar, ensaboar um ao outro. Ele começou a me alisar, passava a mão na minha bundinha, apertava, beliscava. Disse que minha bundinha era uma delícia, bem firme, redonda e lisinha. Os membros começaram a se assanhar. Segurei o dele de frente e fui acariciando até que ficou bem duro. Me ajoelhei e substituí a mão pela boca. Passei a língua pela cabecinha e depois fui engolindo, cada vez mais, até que estava tudo dentro. Sentia a água morna caindo na minha cabeça e escorrendo pelo rosto. O batom foi se desmanchando no pau dele. Quando vi que ele ia gozar, voltei a usar a mão e deixei que ele esporreasse na minha cara. Fiquei com uma vontade imensa de engolir, mas logo a água levou toda a porra embora. Nos secamos e então coloquei minha camisola novinha, violeta, tecido tipo cetim, cheia de rendas, curtíssima, com pequenas aberturas dos lados. Por baixo, uma calcinha fio dental com motivos de cobra cascavel e detalhes em laranja.



Fomos para a cama. Deitamos de lado, com ele por trás, estilo conchinha, só de cueca, me abraçando gostoso. Foi fácil pegar no sono depois de toda aquela esfolação. Mas no meio da noite acordo sentindo aquele volume no meu reguinho de novo. Saulo estava bem acordado, se esfregando em mim. Logo tirou o cacete para fora da cueca e enfiou ele por debaixo da minha calcinha, fazendo um corpo a corpo. - Fica de quatro - ordenou. Obedeci sem pestanejar. Pois então ele me comeu de novo. Ele gozou, eu também. Nos estiramos na cama outra vez e voltamos a dormir, ele de costas, eu com a cabeça descansando em seu peito. Era bem assim que eu queria, uma noite de muitas trepadas  e sacanagem. De manhã foi minha vez. Acordei primeiro, já estava claro. Quando olhei para aquele corpo mais uma vez, totalmente nu, estirado na minha cama, achei que uma trepada de despedida não faria mal. Pelo contrário... Deslizei minha mão até a rola dele e fui dando um trato nela até que começou a dar sinal de vida. Saulo acordou e foi se deixando levar. Tirei minha calcinha e fiquei só de camisolinha. Cavalguei nele e enfiei tudo no meu cuzinho. O pau dele ainda não estava todo duro, mas logo foi se avolumando dentro de mim até a capacidade máxima. Me apoiei no seu peito e comecei a rebolar, arrebitando bem a bunda. Menina, como eu me senti putinha nessa hora! Quantas vezes eu tinha feito aquele homem gozar naquela noite? Em tantas posições diferentes? Ele ainda estava firme e forte, querendo mais. Aí rebolei bastante mesmo, feito uma louca, excitadíssima, até que fiz ele gozar, mais uma vez.


Aí ele olhou para o relógio e acabou o encanto. Quase num sobressalto, foi se levantando e disse que estava atrasado para o trabalho. Por isso eu queria que ele tivesse vindo no sábado, aí teríamos a manhã, talvez o dia todo de domingo para ficarmos mais um tempo juntinhos... Como pode, eu ainda queria mais! Insaciável essa cdzinha safada! Quando ele tinha terminado de se arrumar, fui com ele até a porta. Dei-lhe um forte abraço, disse que tinha sido tudo muito bom e que sentiria sua falta. - Eu também - respondeu ele, para minha surpresa. Disse ainda que ele poderia me procurar quando quisesse. Duvidava que isso fosse acontecer, mas... Depois que ele se foi, percebi como o apartamento estava bagunçado. Bebida, camisinha, roupa para todo lado. Meu vestidinho, calcinhas, meias, sandália, peruca, no chão, no sofá, na cama. Que noitada! Até hoje me lembro dela com carinho (e tesão). E do Saulo também.