E o fetiche de usar é que faz de uma cd uma cd, como eu já disse antes. Se não estiver montada, não é nada. E tem também toda a excitação de se ver no espelho, de sentir a delicadeza do tecido, ver o corpo mudar de forma. Depois da minha fase mini-saia veio a dos vestidinhos. No começo era difícil acertar tamanho e modelo, por isso também era mais fácil comprar mini-saia. Mas depois peguei o jeito dos vestidos e não parei mais de comprar. Na minha renovação de guarda-roupa eu tinha conseguido me desfazer de alguns e logo senti a necessidade de reposição. Então saí num sábado para ir nessas galerias do centro que têm um monte de lojinhas. É um jeito barato e discreto de comprar roupa feminina. O vestido era o objetivo principal, mas claro que aproveitei para também repor meu estoque de lingerie. Foi então que vi um vestidinho cor de salmão, bastante simples.
Quando eu o vi, pendurado, me chamou a atenção seu desenho. Não parecia muito curto, mas parecia ser do tipo que cola no corpo e realça as formas. Gostei também da alça, principalmente das costas, que dava um ar sensual. Nesse mesmo momento, comecei a ficar excitada. Olhei bem para ele, toquei nele para sentir o tecido, perguntei à vendedora que número era, o preço, e já estava me imaginando com ele no corpo. Isso tudo me deu muito tesão. Peguei, paguei e fui correndo para casa para ver como eu ficava com ele. E não é que ficou bom?! Me achei muito gostosa nele. Passei o fim de semana todo com ele e uma calcinha, andando descalça pelo apartamento, o tempo todo me olhando no espelho mas também sentindo o tecido colado em meu corpo. Na noite do sábado mesmo entrei na net e encontrei um velho fã de Santa Catarina no MSN. Eu sempre desfilava e fazia strip para ele. Em troca eu ganhava jorros e mais jorros de leitinho quente. Pois ele adorou meu vestidinho. Desfilei pra ele, mostrei minha bundinha, dancei e logo ele jorrou seu creme quente pra eu ver. Ah eu queria estar lá pra engulir tudinho.
Aquilo me deixou ainda mais excitada. Logo começou a chover e aí aconteceu uma coisa inusitada. A chuva estava forte e então resolvi me molhar para ver como o vestido colava em meu corpo. Sentei no muro da sacada, tomando todo o cuidado para não cair, é claro, e deixei a chuva molhar minhas costas. A cidade estava escura e provavelmente ninguém podia me ver. Mas eu tinha essa necessidade de me exibir e então eu levantava o vestido para mostrar minha bundinha na esperança de que o pessoal do corpo de bombeiros lá embaixo me visse (e quem sabe um deles viesse me "salvar"). Minha excitação estava a mil, então decidi voltar para dentro de casa. Percebi que o vestido colado no corpo e a sensação de frio que me dava na bunda me deixava mais excitada. Quando eu passava a mão nela, sentia isso mais forte. A sensação era tão boa que voltei para a sacada. Erguia o vestido, me contorcia, rebolava, empinava a bunda e apertava ela com as mãos. Mais uma vez voltei para dentro para não gozar ali mesmo. Mas voltei uma terceira vez. Com toda a minha excitação, senti como um jato de vulcão tomando posse de mim. Rapidamente desci do murinho da sacada e me apressei em direção ao banheiro. Nem deu tempo. Logo percebi a porra explodindo para fora do meu pau. Como eu estava de fio dental, ele estava quase todo para fora. Então olhei para o vestido e vi aquela mancha enorme. Depois senti um creme viscoso escorrendo pela minha perna. Tinha gozado sem nem mesmo ter tocado meu pau.